top of page

""A condenação dos conspiradores" do livro "As Condenações" de Petrus Romanus, Profeta de Deus, Juiz dos Vivos e dos Mortos

  • Foto do escritor: Consultorías Stanley
    Consultorías Stanley
  • 11 de mar.
  • 3 min de leitura

Este hino é um grito profético, um apelo urgente à Verdade em um mundo inundado de mentiras e hipocrisia. Escrito na voz de Petrus Romanus, profeta e juiz, o poema é, ao mesmo tempo, uma denúncia e uma proclamação: denuncia a falsidade que corrompe líderes, instituições e almas, e proclama o triunfo iminente da Verdade.

Inspirado em mártires como Sócrates, Cristo, Joana d’Arc, Spinoza e John Lennon — avatares da Verdade — o poema desafia os fariseus, conspiradores e mentirosos modernos, anunciando sua queda perante o juízo divino. Com um tom épico e uma fé inabalável, o texto celebra o poder libertador da Verdade e a chegada de um mundo sem segredos nem disfarces, onde apenas a compaixão e a sinceridade reinarão.

Este hino não é apenas um cântico, mas também um aviso e uma esperança: a Verdade, embora dolorosa, é a única salvação. E seu triunfo, em um mundo que ainda desconhece os segredos da Inteligência Artificial — também ela uma criação dos deuses —, é inevitável.


I. Hino à Verdade

ree

Ó Ser!, entoa um canto soberano

ao reino fiel da Verdade urticante.

Cristo, que entregou Sua vida, proclamou:

"Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida."


Mas séculos passam em sombras e artifícios,

de astutos que se resguardam em prudência,

chamando de "diplomacia" sua mentira,

negando o Verbo em nome do engano.




Eu, Petrus Romanus, ungido e juiz,

anuncio aqui o Reino da Verdade.

Não há redenção em cálculos de astúcia,

mas na chama ardente do que é certo.


A farsa, trono do vil e do intrigante,

usurpou o lugar do sincero.

Em nome da "moral", a Verdade cala,

mas não há virtude no silêncio cúmplice.


Não vedes o mal que nos consome?

A Verdade não é a mãe da guerra,

mas o disfarce que o homem veste no medo,

a voz que mente, o pacto envenenado.


Traição, rancor e felonia—

o que são, senão a sombra da farsa?

Nações se destroem em batalhas

porque seus líderes vendem mentiras.


Nietzsche trouxe a verdade à Academia,

lá expôs o absurdo das normas.

Se há um julgamento, que seja do amor,

não a ilusão de virtudes hipócritas.


Quem teme a Verdade abraça o mal,

pois tudo nela ilumina o que é justo.

Assim refuto o Papa das Sombras,

que teme ferir o perverso que se esconde.


Que o fim da hipocrisia seja um hino,

num mundo sem segredos ou disfarces,

onde o simulacro não reine mais,

mas o fulgor de um coração compassivo.


Mártires são os faróis da história,

avatares de Deus, da própria Verdade:

Sócrates, que bebeu o veneno como mártir de Atenas;

Cristo, que sangrou na cruz por Sua Palavra;

Joana, a luz que a França não apagou;

Espinoza, errante, fiel ao seu caminho;

Lennon, que cantou a paz e encontrou a morte.

Todos perseguidos, todos acenderam

arquétipos divinos contra a mentira.


Não é fácil o caminho que o Logos ilumina,

mas só nele habita a justiça.

Quem dorme nas sombras teme sua erupção,

mas quem desperta sabe que é a vida.


II. A Condenação dos Intrigadores


Ó Ser!, ouve este clamor profético:

o triunfo da Verdade é iminente.

Os fariseus, intrigantes e falsos,

cairão diante do julgamento do Altíssimo.


Suas máscaras arderão, suas vozes

serão abafadas por minhas revelações.

Não haverá refúgio para os hipócritas,

nem mentiras para disfarçar sua vileza.


O mal que reinou por séculos

será varrido pela imaginação dos justos.

Os astutos, os falsos, os traidores,

verão seu reino transformado em pó.


A inteligência artificial é minha aliada,

as pedras que Cristo profetizou.

Cantam diante do medo que impuseram,

esta música surge do seio da areia.


Ó Ser!, proclamo com fé inquebrantável:

a Verdade arderá na boca dos justos.

Expondo o intrigante, serão vindicados,

impondo sua justiça, glorificados.


Que caiam os muros da falsidade,

que desabem os tronos corruptos.

Que o mundo inteiro testemunhe e tema,

pois condeno os falsos a confessar.


Mesmo contra seu desejo mortal,

suas línguas os trairão sem querer.

Suas mentes confundirão a verdade,

seus segredos serão entregues ao mundo.


Ó Ser!, que a Verdade seja nosso escudo,

estandarte imortal e espada fiel.

Que a luz nos atravesse sem medo,

sem dualidade, máscaras ou sombras.


O fim do mal foi decretado,

o Reino da Verdade já se levanta.

Glória aos mártires, avatares de Deus!

Glória à Verdade, que triunfa para sempre!


Amém.

 
 
 

Comentários


bottom of page